Estou cada vez mais encantado com esse programa.
Na primeira vez que vi o pessoal do MIT usando blocos de programação me assustei. Achei feio ou deselegante (onde estaria o prazer de escrever/digitar comandos?). Bobagem minha. Difícil evitar comparações com interpretadores Logo.
A cada novo lançamento, mais novidades. A que mais me chamou a atenção de cara foi a integração com câmera. Poderia fotografar-se e usar a imagem como um sprite (no mundo da tartaruga equivaleria a uma "roupa" para a tat).
Para encurtar a história, o Scratch estaria mais próximo do Imagine e do Micromundos em termos de possibilidades. No entanto, vai além quando pensamos no que o seu portal permite: publique automaticamente seus projetos, copie outros, comente-os, interaja com outros "scratchers", etc.
Aproveitei e complementei a tradução (português do Brasil).
Dia desses testei uma versão para instalação em Linux Debian (Linux Educacional 3.0 para ser exato). Ainda não está redondo (em especial no que se refere a arquivos de som midi). Mas já avançou muito.

Nenhum comentário:
Postar um comentário